Mão de obra especializada é fator decisivo para setor da construção civil

A falta de profissionais qualificados para atender a demanda da construção civil é fator preocupante para o setor. Veja como algumas empresas estão resolvendo esta questão.

Para crescer cada vez mais a área da construção civil precisa receber mais investimentos na qualificação do profissional

Por: Lilian Julio – Vogg Branded Content

A escassez de mão de obra qualificada se tornou um problema no dia a dia de muitas empresas e, no segmento da construção civil, não é diferente. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o setor é um dos quatro no país que, este ano, sofrerão com a falta de qualificação profissional. E para evitar este cenário é que muitas empresas brasileiras, como concreteiras, pré-fabricados, artefatos de cimento e construtoras, passaram a investir em cursos profissionalizantes aos funcionários.

Marcelo Ulsenheimer

O déficit de trabalhadores preparados para atender a demanda da construção civil no país, de acordo com a pesquisa do Ipea, será de pouco mais de 38 mil pessoas. A previsão do instituto é para o ano de 2010. A falta de profissionais qualificados vem sendo agravada pelo salto econômico e crescimento da construção civil nos últimos anos, impulsionada, principalmente, por grandes obras públicas.

A previsão do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) é de que o segmento da construção industrializada cresça em torno de 8,8% no Brasil, só este ano. E, por isso, o mercado exige mais preparo profissional de quem for atuar em obras.

Soluções

Para solucionar este problema a qualificação precisa ser estimulada. “O ideal é que seja uma ação conjunta entre empresas, governo e profissionais”, afirma o engenheiro civil, Marcelo Ulsenheimer, gerente técnico comercial da empresa Blocaus.

De acordo com Marcio Alencoi, profissional do ramo da construção civil há mais de 15 anos, leitor do Blog Massa Cinzenta e que idealizou um curso de capacitação, o perfil do profissional de construção civil mudou. “Há alguns anos era o peão de obra, mas hoje é um colaborador da empresa. Temos mais garantias, então precisamos oferecer cada vez mais um trabalho melhor”, avalia Alencoi.

Luiz Roberto Gasparetto

É possível ainda aprender no próprio canteiro de obras. “Via de regra os profissionais acabam aprendendo a função sem cursos formais, no próprio local de trabalho”, afirma Luiz Roberto Gasparetto, coordenador técnico da escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo, em São Paulo.  “A capacitação no canteiro é sempre muito rápida e existem elementos importantes para a construção civil que não são trabalhados nestes momentos”, analisa. De acordo com Gasparetto estes elementos são: a normatização, a segurança, o orçamento, as propriedades dos materiais, o processo construtivo e a preservação do meio ambiente. “Quando é um profissional qualificado ele procura seguir todas as normas. Se não tem essa formação pode comprometer o resultado final da obra”, pondera Gasparetto.

João Alves Junior, encarregado de suprimentos da Sial Construções, concorda. “Quando o profissional não é qualificado temos um prejuízo muito grande durante o processo da obra, que envolve perda de tempo, retrabalho e desperdício de material”, afirma Junior. “Dois fatores interferem no resultado final: qualidade de material e mão de obra, ou seja, se não tivermos uma mão de obra competente, o bom material será ineficiente”.

Além do resultado final da obra ser comprometido, a falta de qualificação da mão de obra prejudica o próprio trabalhador. “Ele acaba sendo um simples fazedor de tarefas. Quando passa por uma formação ele conhece o processo construtivo e pode até questionar os métodos de trabalho, e assim a probabilidade de cometer um erro grave na obra é menor”, afirma Gasparetto.

João Alves Junior

Iniciativas

A Sial Construções é um exemplo de empresas que apostaram em cursos profissionalizantes dentro do ambiente de trabalho, focando nos trabalhadores. “Procuramos sempre treinar os profissionais, seja na própria obra ou mandando-os para uma escola técnica e arcando com as despesas de um curso mais formal”, afirma Junior.

Outra empresa que segue essa tendência é a Blocaus, que promove mensalmente um curso de assentador de blocos de concreto (seu principal produto) juntamente com a Cimento Itambé e a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). “Existe uma carência muito grande de mão de obra qualificada. Esse dia gasto no nosso curso é recuperado em uma semana de trabalho, pois os trabalhadores aprendem a executar a obra de forma correta”, afirma Marcelo Ulsenheimer, gerente técnico comercial da Blocaus. (veja mais informações sobre o curso abaixo).

A Cimento Itambé desde 1998 tem um programa de treinamento de mão de obra para a construção civil totalmente gratuito. É o TIMÃO, que já realizou 1.494 palestras para 38.125 pessoas de todos os níveis de trabalhadores. Atende todos os segmentos da construção civil e universidades, com mais de 20 temas. Mais detalhes no site da Itambé (www.cimentoitambe.com.br), onde as solicitações podem ser feitas para o público da região sul.

Cursos

– O curso promovido pela Blocaus, juntamente com a Cimento Itambé e a ABCP, possui carga horária de 8 horas. “Sabemos que a pessoa não vai sair dali especialista, mas a nossa intenção é que saiba para que serve cada bloco da alvenaria estrutural e como utilizá-lo da melhor forma”, explica Marcelo Ulsenheimer.

– O curso existe há 10 anos e surgiu da necessidade de expandir o mercado para a alvenaria estrutural.

– É realizado na fábrica da Itambé, no município de Balsa Nova, e o transporte é custeado pelas empresas. “O curso é gratuito e é procurado por várias construtoras que enviam grupos de funcionários para a capacitação”, disse Ulsenheimer.

– O curso de Alencoi é dividido em quatro módulos:

– Auxiliar de pedreiro, carpinteiro, ferreiro e pedreiro.

– Cada módulo possui carga horária de 50 horas, mas ainda é um projeto piloto.
Opiniões

Apesar das iniciativas de algumas empresas, é necessário que haja mais investimento nessa área. “Mais empresas deveriam se empenhar em treinar a mão de obra, porque assim todos vão sair ganhando”, afirma Ulsenheimer. “Até mesmo os sindicatos do setor podem promover cursos de capacitação para os filiados, e assim a categoria poderá ganhar melhores salários”, sugere João Junior, da Sial.

“A capacitação da mão de obra é de extrema importância e todos devem se preocupar com ela”, explica Gasparetto coordenador técnico da escola Senai. “Todo o processo construtivo vai ter qualidade na medida em que utiliza um projeto bem elaborado, materiais certificados e profissionais qualificados. O conjunto é importante para o sucesso da obra”, ressalta.

A responsabilidade de qualificação não deve partir apenas das empresas. “O governo tem uma visão de investir na qualificação profissional, mas a construção civil está sendo deixada de lado. Fora das empresas é muito difícil achar cursos sobre isso”, explica Marcio Alencoi. “Foi percebendo essa necessidade que também resolvi criar um curso de capacitação em módulos”, argumenta ele.

Entrevistados

Marcio Alencoi
– Estudante de Edificações
– Trabalhador da construção civil há mais de 15 anos
– Morador de Canoas, no Rio Grande do Sul, está promovendo um curso na sua região para qualificar a mão de obra da construção civil.
– Leitor do Massa Cinzenta
Email: tecmarcioalencoi@gmail.com

Luiz Roberto Gasparetto
– Coordenador técnico da escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo, em São Paulo.
– Trabalha há 19 anos no Senai com formação profissional, e há 12, especificamente, na Construção Civil.
Email: lgaspare@sp.senai.br

João Alves Junior
– Encarregado de suprimentos na Sial Construções.
– Está na empresa há 18 anos e atua na área da construção civil há 22 anos.
Email: compras01@sial.eng.br

Marcelo Ulsenheimer
– Engenheiro civil com pós-graduação em Planejamento e Gerenciamento Estratégico.
– Trabalha com alvenaria estrutural há 10 anos.
– Gerente técnico comercial da Blocaus.
Email: marcelo@blocaus.com.br

Pergunta: AS EMPRESAS DO SETOR DEVEM SER AS GRANDES INCENTIVADORAS DA QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA DOS PROFISSIONAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL? COMENTE A SEGUIR.

Jornalista responsável: Silvia Elmor – MTB 4417/18/57 – Vogg Branded Content



Massa Cinzenta

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Baixo calor de hidratação, bastante utilizado com agregados reativos e tem ótima resistência a meios agressivos.

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Com diversas possibilidades de aplicações, o Cimento Portland composto com fíler é um dos mais utilizados no Brasil.

Cimento Portland composto com fíler – CP II-F-40

Desempenho superior em diversas aplicações, com adição de fíler calcário. Disponível somente a granel.

Cimento Portland de alta resistência inicial – CP V-ARI

O Cimento Portland de alta resistência inicial tem alto grau de finura e menor teor de fíler em sua composição.

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A escassez de mão de obra qualificada se tornou um problema no dia a dia de muitas empresas e, no segmento da construção civil, não é diferente. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o setor é um dos quatro no país que, este ano, sofrerão com a falta de qualificação profissional. E para evitar este cenário é que muitas empresas brasileiras, como concreteiras, pré-fabricados, artefatos de cimento e construtoras, passaram a investir em cursos profissionalizantes aos funcionários.

Marcelo Ulsenheimer

O déficit de trabalhadores preparados para atender a demanda da construção civil no país, de acordo com a pesquisa do Ipea, será de pouco mais de 38 mil pessoas. A previsão do instituto é para o ano de 2010. A falta de profissionais qualificados vem sendo agravada pelo salto econômico e crescimento da construção civil nos últimos anos, impulsionada, principalmente, por grandes obras públicas.

A previsão do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) é de que o segmento da construção industrializada cresça em torno de 8,8% no Brasil, só este ano. E, por isso, o mercado exige mais preparo profissional de quem for atuar em obras.

Soluções

Para solucionar este problema a qualificação precisa ser estimulada. “O ideal é que seja uma ação conjunta entre empresas, governo e profissionais”, afirma o engenheiro civil, Marcelo Ulsenheimer, gerente técnico comercial da empresa Blocaus.

De acordo com Marcio Alencoi, profissional do ramo da construção civil há mais de 15 anos, leitor do Blog Massa Cinzenta e que idealizou um curso de capacitação, o perfil do profissional de construção civil mudou. “Há alguns anos era o peão de obra, mas hoje é um colaborador da empresa. Temos mais garantias, então precisamos oferecer cada vez mais um trabalho melhor”, avalia Alencoi.

Luiz Roberto Gasparetto

É possível ainda aprender no próprio canteiro de obras. “Via de regra os profissionais acabam aprendendo a função sem cursos formais, no próprio local de trabalho”, afirma Luiz Roberto Gasparetto, coordenador técnico da escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo, em São Paulo.  “A capacitação no canteiro é sempre muito rápida e existem elementos importantes para a construção civil que não são trabalhados nestes momentos”, analisa. De acordo com Gasparetto estes elementos são: a normatização, a segurança, o orçamento, as propriedades dos materiais, o processo construtivo e a preservação do meio ambiente. “Quando é um profissional qualificado ele procura seguir todas as normas. Se não tem essa formação pode comprometer o resultado final da obra”, pondera Gasparetto.

João Alves Junior, encarregado de suprimentos da Sial Construções, concorda. “Quando o profissional não é qualificado temos um prejuízo muito grande durante o processo da obra, que envolve perda de tempo, retrabalho e desperdício de material”, afirma Junior. “Dois fatores interferem no resultado final: qualidade de material e mão de obra, ou seja, se não tivermos uma mão de obra competente, o bom material será ineficiente”.

Além do resultado final da obra ser comprometido, a falta de qualificação da mão de obra prejudica o próprio trabalhador. “Ele acaba sendo um simples fazedor de tarefas. Quando passa por uma formação ele conhece o processo construtivo e pode até questionar os métodos de trabalho, e assim a probabilidade de cometer um erro grave na obra é menor”, afirma Gasparetto.

João Alves Junior

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Outra empresa que segue essa tendência é a Blocaus, que promove mensalmente um curso de assentador de blocos de concreto (seu principal produto) juntamente com a Cimento Itambé e a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). “Existe uma carência muito grande de mão de obra qualificada. Esse dia gasto no nosso curso é recuperado em uma semana de trabalho, pois os trabalhadores aprendem a executar a obra de forma correta”, afirma Marcelo Ulsenheimer, gerente técnico comercial da Blocaus. (veja mais informações sobre o curso abaixo).

A Cimento Itambé desde 1998 tem um programa de treinamento de mão de obra para a construção civil totalmente gratuito. É o TIMÃO, que já realizou 1.494 palestras para 38.125 pessoas de todos os níveis de trabalhadores. Atende todos os segmentos da construção civil e universidades, com mais de 20 temas. Mais detalhes no site da Itambé (www.cimentoitambe.com.br), onde as solicitações podem ser feitas para o público da região sul.

Cursos

– O curso promovido pela Blocaus, juntamente com a Cimento Itambé e a ABCP, possui carga horária de 8 horas. “Sabemos que a pessoa não vai sair dali especialista, mas a nossa intenção é que saiba para que serve cada bloco da alvenaria estrutural e como utilizá-lo da melhor forma”, explica Marcelo Ulsenheimer.

– O curso existe há 10 anos e surgiu da necessidade de expandir o mercado para a alvenaria estrutural.

– É realizado na fábrica da Itambé, no município de Balsa Nova, e o transporte é custeado pelas empresas. “O curso é gratuito e é procurado por várias construtoras que enviam grupos de funcionários para a capacitação”, disse Ulsenheimer.

– O curso de Alencoi é dividido em quatro módulos:

– Auxiliar de pedreiro, carpinteiro, ferreiro e pedreiro.

– Cada módulo possui carga horária de 50 horas, mas ainda é um projeto piloto.
Opiniões

Apesar das iniciativas de algumas empresas, é necessário que haja mais investimento nessa área. “Mais empresas deveriam se empenhar em treinar a mão de obra, porque assim todos vão sair ganhando”, afirma Ulsenheimer. “Até mesmo os sindicatos do setor podem promover cursos de capacitação para os filiados, e assim a categoria poderá ganhar melhores salários”, sugere João Junior, da Sial.

“A capacitação da mão de obra é de extrema importância e todos devem se preocupar com ela”, explica Gasparetto coordenador técnico da escola Senai. “Todo o processo construtivo vai ter qualidade na medida em que utiliza um projeto bem elaborado, materiais certificados e profissionais qualificados. O conjunto é importante para o sucesso da obra”, ressalta.

A responsabilidade de qualificação não deve partir apenas das empresas. “O governo tem uma visão de investir na qualificação profissional, mas a construção civil está sendo deixada de lado. Fora das empresas é muito difícil achar cursos sobre isso”, explica Marcio Alencoi. “Foi percebendo essa necessidade que também resolvi criar um curso de capacitação em módulos”, argumenta ele.

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