Excelência em pisos industriais: Concrebras eleva o padrão ao adotar normas internacionais

Além das normas brasileiras, empresa utiliza as recomendações do American Concrete Institute (ACI) para garantir desempenho superior

Piso industrial do Centro de Distribuição do Supermercado Bom dia em Maringá (PR). Crédito: Divulgação

Pisos industriais desempenham um papel fundamental em ambientes onde alta performance, durabilidade e resistência são indispensáveis. Os pisos industriais são placas de concreto projetadas para resistir a cargas concentradas e ao desgaste, além de oferecer estabilidade química e térmica.

Esse tipo de material é utilizado em galpões logísticos, centros de distribuição e fábricas, por exemplo, podendo ser reforçado com telas soldadas, fibras de aço ou cordoalhas protendidas. Além disso, os pisos industriais são projetados para minimizar patologias, como fissuras e delaminações.

Segundo Jair Schwanck Esteves, coordenador de Desenvolvimento Técnico da Concrebras, o segredo está na execução precisa e no planejamento cuidadoso. “Além da composição do concreto, a logística de concretagem é essencial. O sincronismo entre os caminhões evita juntas frias e garante uniformidade”, explica.

Normas brasileiras e recomendações internacionais

No Brasil, as especificações da Associação Nacional de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho (Anapre) oferecem diretrizes essenciais para garantir a qualidade. As diretrizes da entidade abrangem especificações como resistência à compressão (fck 30 MPa), resistência à tração na flexão (4,2 MPa) e limites para retração e exsudação.

A Concrebras, conhecida por sua atuação técnica de ponta, vai além do esperado e aplica recomendações do American Concrete Institute (ACI), uma das maiores referências internacionais no setor. “Adotar as recomendações do ACI nos permite oferecer soluções ainda mais eficientes e duráveis, garantindo um padrão de qualidade reconhecido mundialmente”, explica. 

Um dos diferenciais do ACI é o uso de gráficos como o Coarseness Factor Chart e o 0.45 Power Chart, que permitem avaliar a distribuição granulométrica e aspereza da mistura, garantindo o desempenho ideal do concreto. “Essas ferramentas ampliam nossa capacidade de entregar pisos com melhor qualidade e maior vida útil”, destaca Esteves. O ACI apresenta uma abordagem ainda mais detalhada, contemplando todos os aspectos do processo, desde a mistura à execução e cura.

Vantagens de ir além das normas exigidas

Piso industrial realizado para a Britânia em Joinville (SC). Crédito: Divulgação

Ao combinar normas nacionais com recomendações internacionais, a Concrebras assegura diversos benefícios:


Maior durabilidade: reduz o risco de patologias como fissuras e desplacamentos;
Melhor desempenho estrutural: as recomendações do ACI permitem otimizar o traço e os processos executivos;
Estética superior: pisos mais planos, lisos e nivelados, ideais para setores como logística e indústrias de alta precisão;
Redução de custos a longo prazo: um piso mais resistente demanda menos manutenções e oferece maior estabilidade operacional.

Processo de execução: da placa teste à entrega

Para garantir a qualidade final, a Concrebras, em conjunto com a empresa aplicadora, executa uma placa teste antes da obra principal. Esse procedimento avalia aspectos como o tempo de pega do concreto, a velocidade de descarga e o acabamento do concreto aplicado.

A cura é outro ponto essencial, podendo ser realizada com água ou produtos químicos, garantindo um endurecimento controlado e eficaz. “A placa teste nos permite simular condições reais e ajustar detalhes técnicos antes da execução definitiva, evitando erros e atrasos”, afirma Esteves.

Com isso, a Concrebras demonstra que cumprir normas é apenas o ponto de partida. Ao adotar padrões como os do ACI, a empresa entrega mais do que pisos industriais: oferece soluções que representam segurança, eficiência e inovação. Para Esteves, essa é a essência do trabalho. “Nosso objetivo é superar as expectativas, entregando não apenas o que é necessário, mas o que há de melhor no mercado mundial”, conclui.

Entrevistado
Jair Schwanck Esteves é graduado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC), pós-graduado em Auditoria, Avaliações e Perícias em Engenharia (IPOG) e coordenador de Desenvolvimento Técnico da Concrebras. 

Contato:
jair.esteves@concrebras.com.br

Jornalista responsável
Ana Carvalho
Vogg Experience

A opinião dos entrevistados não reflete necessariamente a opinião da Cia. de Cimento Itambé.



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