Setor não para de gerar vagas, mas tem dificuldades para contratar. Motivos: mão de obra encareceu e não consegue se renovar.

Incorporar práticas de governança corporativa aos empreendimentos é um caminho sem volta, admitem construtores atentos à competitividade.

Estratégia é urbanizar terrenos, fornecer cesta de material de construção e dar assistência técnica às famílias, através de arquitetos e engenheiros.

Burocracia, profundidade dos calados, áreas para armazenagem e acesso terrestre estão entre os problemas que tiram competitividade dos terminais.

Setor vai criar 160 mil vagas em cinco anos. Só a hidrelétrica de Belo Monte será responsável por absorver 18 mil trabalhadores.

Complexo viário é considerado o mais importante entre as obras de infraestrutura do estado, mas esbarra na falta de um projeto definitivo.

Poucos municípios no Brasil têm leis que exigem inspeções em prédios. Além disso, seguir as normas é fundamental para a saúde das edificações.

Instituto agrega qualidade à indústria do concreto e presidente Túlio Nogueira Bittencourt avalia que esforços do setor devem ser ainda maiores.

Até 2008, loja escola da associação recebia de 40 a 50 alunos por final de semana. Atualmente, com a participação do IBSTH, chegam a 120.

Setor planeja inaugurar 43 novos empreendimentos e estimativa é que movimente pelo menos 500 mil m³ de concreto pré-moldado.