Projeto vai revitalizar área de 181 mil m² e está estimado em R$ 500 milhões. Com desafios à engenharia, empreendimento estará pronto até 2014.

Obra é uma das maiores do PAC e tem previsão de consumo de mais de 90 mil m³ de concreto, apesar do pouco investimento em pavimento rígido.

Países do bloco, do qual o Brasil faz parte, lideram consumo, mas presidente do SNIC avalia que crescimento será moderado a partir de 2012.

Economia paranaense perde competitividade por causa de gargalos da infraestrutura e, principalmente, por que tem baixa qualificação de mão de obra.

Obra faz parte da linha 3 da Companhia e utiliza o sistema de formas deslizantes, além de um concreto diferenciado em sua estrutura.

Programa do DNIT restaura 59 mil quilômetros de rodovias, mas ABCP defende que, sem pavimento em concreto, CREMA é “operação tapa-buracos”.

Presidente da Associação Brasileira de Cimento Portland, Renato José Giusti, fala das ações que o setor tem feito para estimular o desenvolvimento do país.

Com cronograma apertado, estádio do Rio Grande do Norte para a Copa do Mundo de 2014 vai apostar maciçamente no pré-moldado.

Área em construção na cidade vai agregar shopping, torres comerciais e residenciais, centro de convenções, teatro e parque.

Em fase de duplicação, rodovia que liga Pelotas ao porto de Rio Grande terá trecho de 27 quilômetros com tecnologia fornecida pela ABCP.